Vilão
- Jhenifer Souza
- 29 de jul. de 2019
- 2 min de leitura

Como quase nunca leio sinopses, eu praticamente não sabia nada sobre essa história, já tinha ouvido falar dela há um ou dois anos no canal do @livrariaemcasa, me interessei, coloquei na lista, mas esqueci completamente o assunto que tratava. Gosto que tudo seja uma surpresa, desde o primeiro capítulo. Sempre tive muita vontade de ler os livros da @veschwab e fico feliz por ter começado pelo que é considerado o melhor. Recentemente descobri que é uma duologia, ela passou muitos anos para lançar o segundo (que eu estou desesperada para ler, diga-se de passagem - alô @galerarecord.) Vilão (ou Vicious) conta a história de dois estudantes de medicina brilhantes que passam a fazer experimentos para provar a teoria de que os ExtraOrdinários (pessoas com poderes) existem. Principalmente dois pontos foram muito bons pra mim ao não saber de nada da história: o fato de que eu estava shippando loucamente os dois, sem fazer ideia do rumo que a história tomaria e não saber quais seriam os poderes dos personagens. Eli é extremamente religioso, já Victor (melhor pessoa desse livro!!) não liga muito para essas coisas, o que vai fazer muita diferença para a história depois. A narrativa fica alternando para 10 anos após esses experimentos, quando Victor sai da prisão para caçar Eli (o que é explicado ao longo da história). O desenvolvimento dos personagens é esplêndido, Victoria realmente conseguiu fazer com que eu sentisse que os conhecia há tempos. Eu gostei muuuuito do livro, acho que dá para perceber, né? E fiquei muito feliz quando recebi o @turistaliterariomês passado e era essa maravilha que eu queria tanto. Uma menção honrosa para Sydney, Dol e Mitch que são personagens secundários maravilhosos. "É preciso encontrar tempo para aquilo que importa, para as coisas que o definem: suas paixões, sua evolução, sua caneta. Pegue sua caneta e escreva sua própria história."
"A ausência de dor causava uma ausência de medo, e a ausência de medo causava um descaso por consequências." "Eli não gostava de matar. Ele gostava muito do minuto seguinte. A tranquilidade gloriosa que preenchia o ar enquanto seus ossos quebrados se recuperavam e sua pele rasgada se fechava, e ele sabia que tinha a aprovação de Deus." "As coisas tinham ficado muito fáceis ultimamente, e fácil era perigoso."
Jhenifer Souza
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