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Sonata em Punk Rock e Allegro em Hip-Hop

  • Foto do escritor: Jhenifer Souza
    Jhenifer Souza
  • 16 de out. de 2020
  • 2 min de leitura

Série da Babi Dewet que traz muita representatividade asiática, discute de forma responsável a saúde mental e se passa numa escola de música. Tudo, né?

O primeiro livro traz como protagonistas a Valentina, uma rockeira que precisa se adaptar ao estilo de música clássica que a escola tem e vai aprender a tocar piano, e o Kim, filho da diretora que tem diversos problemas. Não gostei muito do Kim, achei meio babaquinha.


Já o segundo livro (meu favorito até o momento) conta a história da Camila, uma bailarina extremamente empenhada que quer muito ganhar o papel principal de uma apresentação de balé e o Vitor, um violinista que também curte hip-hop e se tornou muito fã da Camila após assistir uma apresentação dela.

Por um momento, achei que este livro iria por um caminho muito parecido com o de Cisne Negro, mas, felizmente, não foi o que aconteceu.

E eu gostei muuuuito deste casal e do quanto o Vitor é fofo e compreensivo.

Aguardando os próximos da série.


"Se estiver fácil demais, você está fazendo errado."


"E, no caminho de volta, você ficou fazendo um chiado estranho e gritando “cherry bomb”. Sinceramente, nem sei se isso é uma música."


"O rock’n’roll de Valentina finalmente tinha falado mais alto e se tornado, de alguma forma, obrigatório."


"Depois de muita névoa, a vitória era iminente."


"A única coisa que está no seu caminho para a perfeição é você mesma - a professora gritou, citando Cisne Negro."


"Se sua crítica não for para melhorar o trabalho de outra pessoa, é melhor nem abrir a boca."


"Eu quero beijar você, mas se não for o que você quer, eu não vou fazer nada."


"Me esforcei muito, deixei de dormir, de me divertir e de viver como uma adolescente normal pra conseguir algo como um solo desses... E pra quê? Para o professor virar e dizer que quer uma bailarina e não uma boneca? Eu sou uma das melhores dançarinas desse conservatório. Eu não precisaria dormir com ninguém pra conseguir o que quero. E nem você, que é uma das piores, deveria precisar."


"De repente, ele ficou nervoso. Queria poder falar com ela, contar como vê-la dançar havia se tornado uma das coisas mais inspiradoras do último ano e como ela, sem saber, tinha feito com que ele saísse de uma crise existencial em que questionava o verdadeiro motivo de tocar violino. Ele sabia agora. Ele queria ver suas composições interpretadas por artistas tão talentosos quanto ela, que davam vida às notas e emocionavam as pessoas."


"Não sei se eu deveria odiar você por ter me beijado e ter feito a minha vida de cabeça pra baixo, porque eu gostei, sabe? Ou se eu deveria te agradecer, porque nunca pensei que meu coração fosse se sentir tão aquecido e tão confortável perto de alguém."


Jhenifer Souza

 
 
 

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