O Ceifador
- Jhenifer Souza
- 22 de ago. de 2018
- 2 min de leitura

Sinopse: Primeiro mandamento: matarás. A humanidade venceu todas as barreiras: fome, doenças, guerras, miséria... Até mesmo a morte. Agora os ceifadores são os únicos que podem pôr fim a uma vida, impedindo que o crescimento populacional vá além do limite e a Terra deixe de comportar a população por toda a eternidade. Citra e Rowan são adolescentes escolhidos como aprendizes de ceifador - papel que nenhum dos dois quer desempenhar. Para receberem o anel e o manto da Ceifa, os adolescentes precisam dominar a arte da coleta, ou seja, precisam aprender a matar. Porém, se falharem em sua missão ou se a cumplicidade no treinamento se tornar algo mais, podem colocar a própria vida em risco.
Eu via todo mundo venerando esse livro e tava doida pra ler também.. quando o encontrei na biblioteca, dei um berroooo. Quando comecei a leitura, só conseguia agradecer ao Neal mentalmente por criar uma história TÃO maravilhosa, com personagens tão interessantes (oi, Rowan!) e uma temática que nos faz pensar loucamente na morte, na vida, e questionar ambas as coisas (como viveríamos caso fôssemos viver pra sempre?). Que hino que hino que hinoooo.
Tô doida pra ler a continuação, A Nuvem.
Quotes:
"A morte torna todos iguais."
"Temo por todos nós se os ceifadores começarem a amar o que fazem."
"Fico mais consternada pelas pessoas que nos veneram do que pelas que nos desprezam."
"A sã consciência é superestimada. Prefiro ter uma consciência livre a ter uma consciência "sã"."
"O que mais desejo para a humanidade não é a paz, o consolo ou a alegria. É que ainda morramos um pouco por dentro toda vez que testemunhemos a morte de outra pessoa. Pois só a dor da empatia nos manterá humanos. Nenhum Deus vai poder nos ajudar se algum dia perdermos isso."
"Sou a faca movida por sua mão,
cortando um arco-íris reluzente.
Sou o badalo, mas você é o sino,
tocando na escuridão crescente.
Se você é um cantor, sou a canção,
uma trenodia, um réquiem, uma canção fatal.
Você me tornou a resposta às necessidades do mundo, a premência da humanidade imortal."
"É uma honra ser coletado por você, ceifadora Anastássia."
Jhenifer Souza
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