E se tocássemos o céu?
- Jhenifer Souza
- 18 de jun. de 2020
- 2 min de leitura

Uma coisa interessante sobre esse conto é que, quando comecei a lê-lo, eu estava lendo também Pequenos incêndios por toda parte (resenha anterior) e a epígrafe dele é justamente uma frase do livro, de um momento fantástico escrito por Celeste Ng. Então, antes mesmo de iniciar o conto, eu já fiquei animada pela coincidência.
Ele conta a história de um menino adorável chamado Joaquim, que gosta muito de música, de escrever, do Chris Hemsworth (!!!!!), e foi adotado por dois pais (maravilhosos). Ao saber que Chris virá para o Brasil para a Comic Con, ele vai fazer de tudo para conhecer seu ídolo.
Foi um conto que amei conhecer e eu queria muito que fosse um romance e eu pudesse ler mais sobre os personagens (fica a dica aí, Leo!).
E claro, não poderia deixar de comentar dessa capa linda que me deixou encantada.
O conceito da fila da padaria é tudo pra mim <3
Tem no Kindle Unlimited.
"Mas não há para onde fugir: sou um garoto negro, gay e filho de dois homens que se amam mais do que qualquer coisa na vida. E eu me orgulho de cada parte de mim, de cada pedacinho que forma meu rosto, minhas curvas, minha pele. Mesmo quando tudo isso me machuca."
"Seremos parte do seu coração, do seu dia, dos seus sonhos."
"É estranho quando você se dá conta de que precisa colocar um ponto final em alguma coisa."
"Um dia você vai entender que toda paixão começa de algum lugar, que o amor pode ser tanto instantaneamente destrutivo como instantaneamente verdadeiro. E nem sempre descobrimos isso no primeiro beijo, na primeira transa, no primeiro tocar de mãos. É uma melodia que precisa ser seguida até o fim."
Jhenifer Souza
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